— Vou confessar que eu não sabia… Foi uma coisa que ele trouxe do Sul, de um passado bem remoto. Como ele foi gravar esse programa por lá, voltou para casa com novelos, agulhinhas… Aí eu disse: “Agora você vai fazer na minha frente para eu ver se é verdade”. E ele fez! E olha que eu sabia fazer tricô, mas crochê é bem mais difícil! — entrega a loura, que estreia à frente do “PopStar”, no próximo domingo, na Globo.
A apresentadora diz que não é complicado ter um homem tão desejado dentro de casa:
Ciúme, ela garante, não é uma questão na vida a dois. Embora saiba que os fãs avancem quando ela não está por perto:
— A gente se respeita, jamais fizemos barraco. Ele é lindo mesmo! Não posso interferir, ele não é posse minha, sabe como agir. Acho legal ele ter se tornado um exemplo por cozinhar, ser um paizão maravilhoso, um marido querido. Ele é símbolo de uma geração de homens absolutamente sensíveis, que têm visões feministas, que se permitem ser femininos.
São esses atributos e a forma nada machista de enxergar a vida que Fernanda e Hilbert tentam repassar aos filhos gêmeos, João e Francisco, de 9 anos.
— Sempre conto para os dois como o mundo era mais difícil quando o homem tinha que ser bruto, não podia chorar nem ir para o fogão. E eles ficam surpresos, porque já é tão natural para eles verem o pai na cozinha… Os dois estão sempre com ele, lavando louça, dividindo funções — revela Fernanda.
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